quinta-feira, 21 de junho de 2007

treino1

DEDOS QUE DEVEM DATILOGRAFAR AS TECLAS, MÃO DIREITA:


DEDOS PARA DATILOGRAFIAR AS TECLAS, MÃO ESQUERDA:




-- Através do comentário responda: quais dedos devem bater as seguintes letras:

;.)
78
zpq
fg
jh
yu


segunda-feira, 26 de março de 2007

Por que adotamos o Linux

Eis os mais fortes motivos: 1) serem gratuitos, não ferirem direitos autorais e reduzirem os custos do Projeto; 2) Serem “abertos”, isto é, permitirem modificações, tanto a nível externo, básico; quanto interno, avançado, possibilitando, por exemplo, que um grupo de alunos façam alterações e ‘versões’, e; 3) não terem ‘segredos fechados’, o aluno pode saber tudo sobre o programa, o que não freia a criatividade e a curiosidade, essencial não apenas na Informática Educativa, mas nas ciências em geral. Além disso, a comunidade Open Source, criadora desses softwares, possui grande acervo informativo, sempre visando um bem social, como gratuidade e qualidade da informação.

Esses softwares livres (GNU/Linux e outros que rodam ‘debaixo’ desse Sistema) foram criados em sua maioria por pesquisadores, estudantes (caso do próprio GNU/Linux, que foi criado pelo estudante Finlandês Linus Torvalds); e são os mais indicados para a Educação. Casos como o do Governo do Rio Grande do Sul, que retirou softwares Microsoft das escolas e implantou o GNU/Linux em toda comunidade escolar, economizando dinheiro, e ainda trabalhando a inclusão digital, é apenas um dos bons exemplos que os softwares livres são completos. Mas, para que funcionem educativamente precisam ser direcionados para tal, do contrário, perdem-se como Informática Técnica. O GNU/Linux não tem limites; o Microsoft Windows, por ser proprietário, do ponto de vista de Sistema Operacional, tem pois o código-fonte não está disponível para que vejamos o que há dentro dele. Conhecer esse código é um dos principais pilares para se compreender a era tecnológica, sendo Linux Open-Source (código aberto) não há melhor razão para aceitá-lo como padrão de estudo e uso.


O GNU/Linux tem o código disponível na Internet, gratuitamente, para qualquer estudante que deseje aprendê-lo ou ajudar no seu desenvolvimento. Da mesma forma, muitos softwares aplicativos são livres e possuem código comunitário.

Algumas fábricas de softwares argumentam que nas empresas não é necessário entender o código-fonte, a estrutura dos programas. Basta utilizá-lo para produzir e agilizar processos. Pode até fazer sentido em indústrias; o que não tem lógica é nas escolas e universidades, onde a matéria-prima é a informação.

Não podemos usar um produto desconhecendo como ele manipula informações, controla equipamentos, e o que acontece realmente “por trás”, enquanto o estamos obedecendo em sua frente, passivos, a seus comandos.

É necessário estudar, compreender, o código. E o primeiro passo é usar programas livres, que oferecem pleno acesso à estrutura-fonte, lógica e binária, de como determinado programa foi organizado.

Desta forma, alunos e professores poderão desenvolver suas próprias aplicações no futuro, sem dependências a soluções pré-moldadas, muitas vezes engessadas, desconhecedoras da realidade onde estão instaladas, e por vezes sem atender as reais necessidades dos usuários. Isso não significa que estudantes vão alterar estruturas binárias (código-fonte etc.) em seu primeiro contato com computadores; mas sim que, se um professor, de geografia, história, matemática etc., por exemplo, quiser aperfeiçoar um software de sua disciplina, complementá-lo, alterá-lo, ele pode fazê-lo se este software for GNU/Linux ou livre.

Em alguns meses de trabalho com alunos voluntários, pode-se encontrar na própria Rede e na comunidade Open Source, os recursos dos quais se precisa para esta tarefa e é aqui que podemos entender a importância do GNU/Linux no processo de ensino-aprendizagem: isto jamais seria possível, estudando via Microsoft Windows ou qualquer outro software proprietário. Nestes softwares seus códigos estão trancados a sete chaves, com regras e punições claras para quem tentar abrir seus segredos.

Dados de NTE

Núcleos.

Ao olharmos a tabela abaixo a realidade, vemos o quanto de chão teremos que percorrer para enfrentar a exclusão tecnológica.

NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL – BRASIL1

REGIÃO

NTE

CENTRO-OESTE

38

NORDESTE

91

NORTE

26

SUDESTE

141

SUL

79

Total:

375

1Fonte: http://www.idbrasil.gov.br, acessado em 20.02.06.

Os números, no entanto, não se referem somente à tecnologia. Quem não usa tecnologia não está apenas à margem do mundo moderno; é uma pessoa que lhe é negado dignidades essenciais, como água, alimento e educação básica.